segunda-feira, 17 de março de 2008

Prisões Voluntárias


Parece que as estórias se repetem, em diversos lugares e condições. E, cada vez que as vejo, fico com a certeza de que as ditas feministas de curta carreira, não passam de uma piada. Mas não consigo encontrar a graça oculta.

Mulheres dizem-se fortes, independentes, senhoras de si. Que não toleram ciúmes descabidos, nem o controle de alguêm sobre seus passos. Donas de si, afirmam que não é por estarem em um relacionamento que deixariam de viver, ou abririam mão de alguns de seus prazeres simples. Sair, passear, encontrar com suas amizades...


Pena que tal não se realiza


O que vi e vejo são mulheres que, entrando em relacionamentos, para não "perderem" a pessoa submetem-se à amarras que antes desprezavam e criticavam. Amarras essas que as podarão, afastando-as " voluntariamente" de suas próprias vontades.

O que não percebem é que, ao dizerem sim agora, torna-se cada vez mais difícil dizer não no Futuro. Um futuro que desprezam. Um Futuro que temem. E que estão conspirando, cúmplice e (in) conscientemente para que ocorra. Tudo isso por medo de não terem um AGORA, acreditando ainda na ilusão da mudança, de que mais tarde, com jeitinho, conseguirão mudar um indivíduo do sexo masculino.


Tolas


Tais crianças mimadas, por terem suas vontades satisfeitas durante os bons tempo de namoro, não aceitarão tê-las contrariadas após o casamento


Eis o Inferno armado. E com a cúmplicidade e anuência de suas reclamantes.

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